OGA -Essência que inspira o futuro

CONCURSO SENAC 

Local: 
Salvador

Status:
Projeto

Equipe:
Otávio de Castro, Tainá Marré, Lívia Endalécio e Gabriela Braga

Créditos Imagem:
OGA Arquitetura  

A arquitetura deste edifício é um reflexo direto dos elementos que moldam o desenvolvimento humano. Enquanto a envoltória protege as áreas de convívio da exposição solar, o interior é projetado para fomentar a comunicação e a interação afetiva. Fundamentadas em teorias, essas escolhas garantem a preservação do cotidiano e incentivam a expressão das subjetividades. Através de linhas e balanços calculados, sombreamentos são criados, concedendo ao edifício um destaque envolvente com suas formas curvas. O propósito subjacente é evocar um futuro em harmonia com a natureza, simbolizando raízes essenciais e a sustentabilidade. A abordagem da biofilia é integrada por meio de painéis verdes adaptáveis, enquanto o design contemporâneo e futurista harmoniza robustez com leveza, estabelecendo uma conexão intrínseca com o ambiente urbano. Essa abordagem também é um testemunho de resiliência face a sistemas político-econômicos desafiadores. Situado entre uma via principal e uma área residencial, o terreno é estrategicamente posicionado. A Avenida Antônio Carlos Magalhães é uma parte vital do sistema de transporte urbano, com passarelas para pedestres e ciclistas. Um dos desafios é integrar um edifício escolar a essa paisagem, respeitando parâmetros e afastamentos. Para isso, áreas de garagem foram cuidadosamente projetadas, conectadas por uma rampa.

A estrutura do edifício abrange nove pavimentos distintos: meio subsolo dedicado à garagem e suporte técnico; térreo com acesso direto à área urbana; mezanino destinado a colaboradores; primeiro pavimento abrigando a garagem; segundo pavimento alocado para setores com maior emissão de ruído, como Moda, Gastronomia, Design e Comunicação; terceiro pavimento destinado a Design, Comunicação, Idiomas e Turismo; quarto pavimento destinado à área de saúde; quinto pavimento voltado à Tecnologia da Informação e Games; por fim, um terraço multifuncional com horta, energia solar e armazenamento de água.

A escolha estrutural recai sobre o concreto armado, uma opção sólida para regiões costeiras. Lajes protendidas permitem uma utilização mais eficiente do concreto, empregando aço reciclável. A estabilidade é assegurada por uma circulação vertical central e um pilar robusto. A estrutura do auditório é uma combinação de concreto aparente e outros materiais. Brises protegem contra a incidência solar, enquanto as paredes externas são erguidas com concreto leve. Internamente, as divisórias são de drywall com isolamento acústico. As esquadrias foram projetadas para oferecer um bom desempenho acústico. A compreensão dos processos bioclimáticos direciona a criação de sombreamentos através de recortes nas lajes. Um exoesqueleto de aço, dotado de brises perfuradas, preserva as áreas internas. A fachada norte integra um extenso jardim, contribuindo para o resfriamento e proteção. A ventilação é otimizada por meio de aberturas nas lajes. A vegetação não só oferece proteção solar, mas também ajuda a regular a umidade. Nos espaços educacionais, a proteção solar é fundamental, considerando a necessidade de limpeza e higienização. Para garantir um bom desempenho acústico, propõe-se fechamentos e esquadrias altamente isoladas. O auditório e a biblioteca foram concebidos para resistir ao ruído externo, através do uso de paredes densas de concreto.

CONCURSO SENAC 

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Salvador

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Equipe:
Otávio de Castro, Tainá Marré, Lívia Endalécio e Gabriela Braga

Créditos Imagem:
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A arquitetura deste edifício é um reflexo direto dos elementos que moldam o desenvolvimento humano. Enquanto a envoltória protege as áreas de convívio da exposição solar, o interior é projetado para fomentar a comunicação e a interação afetiva. Fundamentadas em teorias, essas escolhas garantem a preservação do cotidiano e incentivam a expressão das subjetividades. Através de linhas e balanços calculados, sombreamentos são criados, concedendo ao edifício um destaque envolvente com suas formas curvas. O propósito subjacente é evocar um futuro em harmonia com a natureza, simbolizando raízes essenciais e a sustentabilidade. A abordagem da biofilia é integrada por meio de painéis verdes adaptáveis, enquanto o design contemporâneo e futurista harmoniza robustez com leveza, estabelecendo uma conexão intrínseca com o ambiente urbano. Essa abordagem também é um testemunho de resiliência face a sistemas político-econômicos desafiadores. Situado entre uma via principal e uma área residencial, o terreno é estrategicamente posicionado. A Avenida Antônio Carlos Magalhães é uma parte vital do sistema de transporte urbano, com passarelas para pedestres e ciclistas. Um dos desafios é integrar um edifício escolar a essa paisagem, respeitando parâmetros e afastamentos. Para isso, áreas de garagem foram cuidadosamente projetadas, conectadas por uma rampa.

A estrutura do edifício abrange nove pavimentos distintos: meio subsolo dedicado à garagem e suporte técnico; térreo com acesso direto à área urbana; mezanino destinado a colaboradores; primeiro pavimento abrigando a garagem; segundo pavimento alocado para setores com maior emissão de ruído, como Moda, Gastronomia, Design e Comunicação; terceiro pavimento destinado a Design, Comunicação, Idiomas e Turismo; quarto pavimento destinado à área de saúde; quinto pavimento voltado à Tecnologia da Informação e Games; por fim, um terraço multifuncional com horta, energia solar e armazenamento de água.

A escolha estrutural recai sobre o concreto armado, uma opção sólida para regiões costeiras. Lajes protendidas permitem uma utilização mais eficiente do concreto, empregando aço reciclável. A estabilidade é assegurada por uma circulação vertical central e um pilar robusto. A estrutura do auditório é uma combinação de concreto aparente e outros materiais. Brises protegem contra a incidência solar, enquanto as paredes externas são erguidas com concreto leve. Internamente, as divisórias são de drywall com isolamento acústico. As esquadrias foram projetadas para oferecer um bom desempenho acústico. A compreensão dos processos bioclimáticos direciona a criação de sombreamentos através de recortes nas lajes. Um exoesqueleto de aço, dotado de brises perfuradas, preserva as áreas internas. A fachada norte integra um extenso jardim, contribuindo para o resfriamento e proteção. A ventilação é otimizada por meio de aberturas nas lajes. A vegetação não só oferece proteção solar, mas também ajuda a regular a umidade. Nos espaços educacionais, a proteção solar é fundamental, considerando a necessidade de limpeza e higienização. Para garantir um bom desempenho acústico, propõe-se fechamentos e esquadrias altamente isoladas. O auditório e a biblioteca foram concebidos para resistir ao ruído externo, através do uso de paredes densas de concreto.

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